Reflexão Pós-Natal

Altura para uma análise panorâmica sobre o que foram os últimos dias.
Ora pois bem, sensato será dizer que foram rosas, correcto será bem secas e com espinhos.
Adoro o espírito natalício familiar (o meu), embora seja sabido que abomino o exterior a.k.a. comercial.
É um dos primeiros anos da minha singela vida em que posso dizer com ar de contenamento que não recebi as típicas prendas, isto é, não constam na minha lista o pijama do Ursinho Vai À Fonte, as peúgas quentinhas e hiper coloridas e, por último, as famosas cuecas de gola alta para não arrefecer o pescoço.
Sinto-me uma previlegiada, ou meramente sortuda por ter sido muito precisa nas indicações que deixei tenua e não tão discretamente nas diversas conversas que tive com os meus familiares.
Poderia sim, fazer uma lista efectiva do que realmente recebi, mas tais informações são somente para o regozijo da proprietária.
Em suma, posso afirmar que foi um Natal com saldo positivo, excepto no meu telemóvel. E nota: não contribuí euforicamente para o grande número de sms per capita que se fizeram registrar neste período. Aliás, posso mesmo afirmar que poucas foram, ou até mesmo quase nenhumas, as mensagens de foro festivo que recebi.
Agora, fugindo um pouco ao tema natalício, posso deixar para os demais uma pequenina notícia sobre a minha vida pessoal: algo está para mudar, e para muito breve. Quando tudo estiver dentro dos planos, aí sim, farei a devida publicidade à minha felicidade crescente.
Até lá.

Comentários

Mensagens populares deste blogue