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Reflexão Pós-Natal

Altura para uma análise panorâmica sobre o que foram os últimos dias. Ora pois bem, sensato será dizer que foram rosas, correcto será bem secas e com espinhos. Adoro o espírito natalício familiar (o meu), embora seja sabido que abomino o exterior a.k.a. comercial. É um dos primeiros anos da minha singela vida em que posso dizer com ar de contenamento que não recebi as típicas prendas, isto é, não constam na minha lista o pijama do Ursinho Vai À Fonte, as peúgas quentinhas e hiper coloridas e, por último, as famosas cuecas de gola alta para não arrefecer o pescoço. Sinto-me uma previlegiada, ou meramente sortuda por ter sido muito precisa nas indicações que deixei tenua e não tão discretamente nas diversas conversas que tive com os meus familiares. Poderia sim, fazer uma lista efectiva do que realmente recebi, mas tais informações são somente para o regozijo da proprietária. Em suma, posso afirmar que foi um Natal com saldo positivo, excepto no meu telemóvel. E nota: não contribuí euf

Run Santa Run

Eu não tirei o dia para me queixar, tanto porque penso que é mais entusiasmante atirar-me violentamente para o chão, e sempre daria em algo, nem que fosse uns hematomas ou uns rasgos na roupa, ou ambos – isso sim seria o clímax da coisa. Contudo não consigo evitar demonstrar um ligeiro descontentamentozinho, coisinha pouca. Sinto-me extremamente revoltada e frustrada com esta época natalícia! Chego mesmo a dizer que me sinto FU................LA... Abomino o espírito comercialóide que se apodera das criaturazinhas que deambulam por tudo o que é grande superfície e afins. Infelizmente, creio que não seja nada de novo para mim, pois todos os anos exteriorizo mais avidamente a mesma dor fulminante que me corrói por dentro, quando conferenciando com os meus botões, tenho dúvidas imensas que isso dificilmente irá mudar, aliás, crescerá com o passar do tempo. Enfim, há males que se geram como ervas daninhas, este é um deles.

Thoughts

Não sei porque continuo a escrever quando sinto que o faço para um nada. Ou talvez seja esse o verdadeiro sentimento que me preenche: nada. Ou talvez seja aquilo que sinto que realmente sou. Tanta suposição, tanta incerteza, no entanto, uma certeza crescente: Sou um nada que vagueia deambulando com rumo incerto ansiando pelo tudo que tu és. Sei que sem ti nada faz sentido. E volto ao império sensorial: nada e tudo.

Nunca mais é Sábado

...diz ele. Tanto tempo que se passou e tanta novidade que veio anexada. Estas últimas semanas têm sido infernais, por assim dizer - salvo seja; no bom sentido da palavra. Tantas, e tão boas, alterações que se fazem sentir, casa nova, móveis novos, em suma, vida nova. Todos estes planos sabem bem, demonstram interesse e vontade de construir algo que irá dar frutos no possível, uma segurança que vai desabrochando como se de uma pequena e singela flor se tratasse. É estranho tentar expôr em palavras o que realmente sinto e, sobretudo, o que realmente tenho vivido. Somente posso dizer, tentando resumir o irresumível, que estou feliz e essa felicidade é acompahada eternamente por um crescimento gradual.

Destino: Confusão

Tenho adoptado um novo método de abordagem perante a minha deslocação diária trabalho/casa e vice-versa. Ao invés de andar sempre em passo de corrida como os demais, apercebi-me de algo maravilhoso: caminhar em passo de passeio nas manhãs caóticas alfacinhas. Regozijo-me pelo simples facto de chegar a horas ao emprego e, sobretudo, não me chatear com trivialidades do género "Oh meu Deus, vou perder o metro; Se empurrar mais um pouco consigo entrar; Oops, já levei com a porta", ou como diz o meu marido "urban sports". De qualquer modo, não posso dizer que tais situações não enchem a vista e não animam o espectador. É sempre interessante observar o comportamento humano – por mais ridículo e irrisório que eventualmente possa ser. "Welcome to the jungle."

F de Felicidade

Mais um dia, um mês, uma data a assinalar. Um Domingo bem passado, uma fuga ao quotidiano. Cumplicidade e planos a longo prazo. Pequenos e resumidos relatos do que tem sido a minha vida durante os últimos tempos e, essencialmente, durante este excelente fim-de-semana que me fez recarregar baterias e ganhar novas forças para não baixar a cabeça perante as adversidades da vida. “A Felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos". Thomas Hardy” Sinto-me feliz.

P.S.

São os pequenos gestos que me concedes que me fazem sentir completa. Sinto-me preenchida por um amor único e incomparável com tudo o que vivi até ao momento. Rapidamente ultrapasso todo o mau humor que possa, eventualmente, atacar-me durante um daqueles dias rotineiros que nós tão bem conhecemos. São esses pequenos gestos que tanto amo em ti e que tão bem me fazem. Simplesmente, amo-te.

Cházinho e Sopinhas

Estado da situação: Início de semana um pouco atribulado. Conclusão: Quando algo corre mal, corre verdadeiramente mal. Quanto mais procuramos menos se encontra e, por sua vez, quando não procuramos, cai em cima ou pisam-nos – salvo seja. E não é sempre assim? Cházinho e sopinhas, quem me dera que fosse solução para tudo. Estou em casa, temporariamente retida, por motivo de força maior. E, admito, é somente graças a situações do género que atribuímos o devido valor ao que temos e ao que outras pessoas, por sua vez, não têm. Todos damos por garantido a mobilidade física, mas quando a mesma falha, vislumbra-se algo terrífico, o caos instala-se. Contudo, nem tudo são cardos. Ainda existem rosas no meio de tanta inferneira. Sempre se apregoa “estarei sempre contigo, para os bons e maus momentos” mas são nesses mesmos maus momentos, que muito boa gente foge com a mão à palmatória. Felizmente, considero-me uma felizarda e sou a primeira a dizê-lo ao Mundo. Depois da tempestade

Resumo

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Há dias e dias, e o dia de hoje é certamente um dos que não tombará na penumbra do esquecimento com tanta facilidade quanto isso. É só um pequeno reparo que não consegui evitar! You & Me.

Perplexidades resolúveis

As mudanças surgem quando menos esperamos para nos sobressaltar, amedrontar. Por vezes, e são muitas as vezes, sou possuída por um medo enorme que me transforma em alguém completamente irreconhecível. Aquela pessoa doce, compreensiva e lutadora rapidamente é aniquilada. Gostava de voltar aos meus 5 anos de idade, onde tudo era cor-de-rosa e onde podia sonhar de forma desmedida sem que me apontassem o dedo. Mas, no final de contas, o tempo passa e todos nós crescemos. Eu cresci, e não me arrependo. E também sei que estarei sempre a teu lado, sem pedir nada em troca.

Cerne

I wondered around; I still do. Bem, é oficial! Os planos a dois começam a ser delineados e o tiquetaque do relógio para o grandioso momento começa a ressoar de maneira mais intensa. Pequenos e grandes planos, a curto e a longo prazo aliados a mágicos momentos a dois, como foi o fim-de-semana passado. Realmente estávamos a merecer um pouco de tempo de qualidade para podermos apreciar verdadeiramente o prazer da companhia de ambos. Descobrir a essência do teu ser passou a ser o meu passatempo preferido. Um passatempo que se transformou em actividade de tempo inteiro. 'Cause nobody loves me, it's true, not like you do. Portishead - Sour Time

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I really didn't knew what love was until I found you. Sinto-me feliz e completa.

09.10.2007 com atraso

"Sinto-me estafada, apesar disso tenho uma vontade imensa de extravasar o que me vai na alma. Há dias e dias e dias que não são dias – sinto-me perdida, para não fugir muito ao meu pseudo quotidiano. Confusos? I feel loooost." Bem, este era o meu estado dia 27 de Setembro de 2007. Actualmente, ainda me sinto cansada, em demasia - devo fazer o reparo. Pois bem, passemos ao que é realmente importante: ontem dei início a mais um ano de vida. Passei-o de uma forma que até há uns tempos atrás pensava que seria improvável e inconcebível. Graças às pessoas mais importantes da minha vida, passei um serão agradável e rico em sentimentos. Ok, ok. Sou forçada (então não, digo-o de boca cheia!) a admitir que a razão do meu bom humor se deve a uma única pessoa e as surpresas que a mesma me preparou - mesmo apesar do eventual embaraço que senti em algumas situações! Entenda-se que andar a transportar um bouquet de 15 vistosas rosas vermelhas em plena Av. da Liberdade é um pouco complicadit

Quimera Noctívaga

Há dias em que me sinto com uma enormidade de amor para dar: hoje é um deles. Contudo, sofro de um grande mal. Sou desastrosa a demonstrar e a expressar sentimentos. Aliás, sou horrível e desprezível. Sinto que nunca nada é suficiente nem algo que se pareça. Sei que p osso estar errada mas é-me difícil ver as coisas de forma diferente – para mal dos meus pecados. Tenho tanto e sinto ainda mais, e guardo-o cá dentro. Quero trazê-lo cá para fora. Para ti.

Relax, Take it Easy...

... Já o Mika dizia na sua canção! Pois bem, é o que mais preciso nesta altura do campeonato! Castanheira de Pêra: um local óptimo para abrandar e relaxar. Contudo, sinto-me derreada; pensar na semana que se segue, infelizmente, retrai todas as coisas boas que vivi durante os passados dois dias. Curiosamente, ao chegar a casa e ligar a TV, deparo-me com a coincidência “Morangos vão a Castanheira” – admirável, hein!Morangos Attack! P.S.: Obrigada ao Amor da minha vida por todas as surpresas com que me tem brindado: todas as pequenas palavras, actos, flores (adorei-as!) e por partilhar comigo a sua vida, no sentido literal.

Ponto Sem Nó

Não há ponto sem nó, duas sem três, Deus escreve direito por linhas tortas, etc. Expressões e ditos: prenúncios dum fado anunciado. Há coisas caricatas que parecem extraídas de um filme: quando um dia começa mal, acaba pior ainda – e não há quem me convença do oposto. Só tenho vontade de praguejar em plenos pulmões e esganar alguém com estas diminutas mas sãs mãozinhas. Amanhã é outro dia e, como tal, um novo acordar com garra para triunfar. Bem, sejamos francos, é o que pretendo e tento fazer ver a mim mesma.

O Domingo

Um fim-de-semana deslocada do meu quotidiano, de tudo o que faz sentido para mim. É estranho e desconfortável. És a razão do meu viver: Amo-te.

Knocking on Madness' Doors

Finalmente: fim-de-semana! O cansaço psicológico aliou-se à exaustão física – que bela mixórdia de depauperação. Sinto que necessito desesperadamente de Verão, um final de tarde numa praia, a desfrutar um belíssimo pôr-do-sol nos seus braços, mas nem consigo vislumbrar mentalmente tal remota situação. E a chuvinha? Essa veio mesmo a calhar! E os relâmpagos às 5h e picos da manhã? Um mimo! Uns fofos de tão simpáticos que foram. Soberbos. Sublimes. Eloquentes. Depois de uma análise introspectiva e atroz antevejo que o fim-de-semana não irá apaziguar com grandiosidade o meu abatimento. Talvez, quiçá, atiçar a minha irritabilidade!

Relato do quotidiano: uma visão factual

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É oficial: a boa vida chegou ao fim. Bem, salvo seja, é mais íntegro dizer: o ócio não remunerado. A vida de mulher laboriosa é presentemente uma realidade. Mas não vou entrar em especificidades. Na realidade, o highlight dos últimos tempos foi o perfeito fim-de-semana que o meu mais que tudo me presenteou. Um momento a dois – um mimo notável, hein? A melhor forma para terminar as férias em grande (bem tentada estive para escrever a célebre expressão “ à grande e à francesa ”, contudo a minha mente remete-me logo para outros canais menos próprios e relembro-me dos «2 contos» do filme “ Balas e Bolinhos ”!) Enfim! Um fim-de-semana para recordar e, sem sobra de dúvidas, para repetir!

1 + 1 = 2

É tão fácil trivializar um sentimento e tão difícil descrevê-lo verdadeiramente. E quando esse mesmo sentimento se resume somente a uma palavra? Seria bem mais funcional, mais objectivo, mais conclusivo. Não seria mais interessante dizer somente “Tu”?

3 steps forward, 4 steps back

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Questions to be answered are wondering around in my head. I'm feeling motionless and I can't help it feeling this way – I wish I could change this awful state of mind, body and soul. Time flies roughly but never returns – seems so undemanding and practical. I hate this pragmatic point of view that I developed within – tedious, eh? A little less conversation a little more action please, said Elvis, and man! How he was right! Well, when someone finds out how to proceed that way, please, do share with the rest! I’m totally up for it – really, no strings attached.

Memorando de uma Casualidade

Podia começar a minha dissertação com a citação entronizada pela publicidade da Netcabo “Há coisas fantásticas, não há?” porque efectivamente as há. Quando menos esperamos somos atingidos pelo comboio do acaso, da simples ânsia do querer e desejar conhecer. Cobiça, desejo, paixão – tudo intrinsecamente relacionado. Sou levada a descrever o que me vai na alma, o que sinto, o que move o meu acanhado coração solitário, mas actualmente não me sinto capaz de o fazer. Não por falta de capacidades, de motivação mas por falta de possessão. Possessão de quê? De algo que pensei ser eternamente meu mas não passou de uma efemeridade pois acabei por presenteá-lo a alguém. Um nada que passou a ser o meu tudo. É curioso como as coisas se desenvolvem: é um revelar singular, doce e mágico. Um nada que se desvendou ser um tudo que possui profundamente a totalidade do meu ser: alma, coração, vida.

180º

A vida dá voltas engraçadas. Uma vez faz-nos sorrir, outras nem tanto. As monótonas efemeridades do quotidiano já não me dizem respeito: sinto-me simplesmente uma transeunte incógnita que se subjuga uma vida: a minha. É contraditório. É um ciclo vicioso que teima em não ter fim, em ser ininterrupto! Tão incessante que chega a ser atroz. Os bons momentos dissiparam-se da minha mente como névoa numa manhã cristalina de Primavera: lenta e permanentemente. O que me relembra que talvez os mesmos nunca tenham realmente existido, uma vez que não há marcas que comprovem os mesmos. Sinto-me confusa.

Teste de Personalidade

Read my VisualDNA ™ Get your own VisualDNA™ É engraçado, fora do contexto usual a que estamos habituados. :)

Laços

Pedaços de uma vida que tive outrora. Poderia ser este o início da minha dissertação. Era uma manhã fria, como tantas outras. As rápidas passadas faziam-se ecoar na rua escura e deserta. Estava uma vez mais atrasada. Mais uma vez corria o risco de perder aquele maldito e pérfido autocarro. Sentimo-nos estupidamente fragilizados quando a monotonia se apodera violentamente da nossa vida. O nosso quotidiano simplesmente deixa de o ser; aparentemente parece que se tornou o quotidiano de outrem. Era uma noite fria, como tantas outras. Bebia o meu café quente, enquanto folheava o jornal diário buscando boas novas ou simplesmente buscando. Olho, impacientemente, para o relógio, vejo que ainda faltam uns largos minutos para que tu chegues. Que aperto no estômago! Uma sensação agridoce percorre o meu corpo como se de um arrepio se tratasse. Chegaste por fim. Sempre estiveste comigo. E eu nunca me apercebi disso. És tu e o tempo.

Hora H

"Quando uma pessoa está no meio delas (entenda-se as situações) é que sabe como agir." Esta breve afirmação poderia ser o brilhante início para uma dissertação longa e descritiva sobre inumeros assuntos, contudo as coisas não se irão passar dentro desses parâmetros. Poderia debater-me sobre a infeliz condição política em que o nosso país se encontra, sobre as crises económicas que se fazem instalar forçosamente no quotidiano da maioria das pessoas, digo isto, pois generalizar as coisas nunca foi de bom tom. Mas, sinceramente, o que mais me afectou e afecta, são os nossos serviços de urgência hospitalar. Poucos recursos, a transbordar de gente, obras. São pequenas características que consegui captar durante a minha estadia no Hospital Garcia d'Orta. Uns lamúrios aqui, uns lamúrios acolá, poucas são as coisas que me recordo de forma vivaz. Felizmente vivo perto do hospital e, agora que penso lucidamente sobre o assunto, como se sentirão as pessoas que vivem a N quilómetros

Signos: uma perspectiva alternativa.

Algo fora do comum. Partilho um e-mail que recebi recentemente e dá-nos uma perspectiva bastante diferente da Astrologia. A Tia Maya que se cuide! CARNEIRO: É entusiasta e energético, por isso só faz é merda. Leva tudo à frente até bater com os cornos na parede. E depois chora porque é um maricas de merda. Gostam de desporto mas têm mau perder como o caralho. A mulher Carneiro é bastante peluda na zona púbica. As crianças Carneiro são geralmente piolhosas e ranhosas. TOURO: Calmos e tenazes, mas é só de aparência porque são invejosos e teimosos como os cornos que têm na cabeça (mas no verdadeiro sentido da palavra, porque são muitas vezes encornados por serem péssimos no sexo). Comem que nem umas bestas e de boca aberta. As mulheres Touro são umas vacas. As crianças Touro são geralmente feias e peidam-se muito. GÉMEOS: Falam como o caralho mas não dão uma para a caixa. Babam-se e deitam "perdigotos" para cima de com quem falam. São uns filhos da puta que só pe

Dúvidas Existenciais

Todos nós as possuímos, não? Uns assumem, outros escondem. É como tudo na vida.

Um dia num Zoológico diferente

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Ora, faz algum tempo que não publico nada. Está na altura de inverter a tendência! Este novo ano parece ter trazido coisas estupendas como… Trabalho, falta de tempo, trabalho, falta de tempo, trabalho, falta de tempo, trabalho, etc. Creio que compreenderam a sequência! Ora bem, mas nem tudo é uma maçada autêntica! Irão decorrer eventos bem interessantes, culturalmente falando, nos próximos tempos! Por exemplo: STOMP, que virão a Portugal (uma vez mais) para nos presentear com uma estupenda – assim o aguardo como uma criança de 5 anos a quem prometem um brinquedo novo – actuação, em Lisboa e no Porto. Poderei também fazer menção a alguns concertos, mais especificamente o concerto de NIN e Incubus, para os aficcionados. Mas como falar de algodão doce e borboletas não me alimenta o espírito mordaz, lá terei de focar a minha completa atenção no mais famoso transporte citadino lisboeta; claro está, falo do Metropolitano. Será que o transporte em si estará em concordância com a greve dos tra