Thoughts

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Não sei porque continuo a escrever quando sinto que o faço para um nada. Ou talvez seja esse o verdadeiro sentimento que me preenche: nada. Ou talvez seja aquilo que sinto que realmente sou. Tanta suposição, tanta incerteza, no entanto, uma certeza crescente: Sou um nada que vagueia deambulando com rumo incerto ansiando pelo tudo que tu és. Sei que sem ti nada faz sentido. E volto ao império sensorial: nada e tudo.

Comentários

Lu disse…
Nunca se escreve para um nada menina Aninhas!
Nem que seja para ti, já é importante! Acima de tudo para ti!
E para além disso eu leio-te!;-)

Uma beijokita grande!
13 de dezembro de 2007 às 10:52
Anónimo disse…
Quando se escreve, existem várias razões para o fazer. Uma delas é porque queremos exprimir-nos a vontade de dizer, algo que não sai...e não sabemos bem porquê. Por vezes escrevo, sem razão aparente, mas no fim parece que me sabe bem...
seja, como for eu vou aparecendo por aqui :)

Um beijo do ti ;)
13 de dezembro de 2007 às 13:05
Mig Uél disse…
Não percebo agora a parte de escrever para um nada. Este nada lê-te tudo aquilo que escreves e podes imaginar o quanto gosta de te ler dadas as vezes que te relembra de o fazeres.

Adorote minha TUDO
14 de dezembro de 2007 às 12:03
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