Curiosidades



Um homem que suspeitava estar a ser traído decidiu vingar-se da mulher, colocando-a à venda na internet, no E-bay, noticiou o site G1. O britânico Paul Osborn entregaria Sharon, descrita pelo próprio como «mentirosa» e «adúltera», a quem fizesse a melhor oferta monetária.
Segundo o site, o homem terá recebido licitações que iam até aos 630 mil euros. Paul, de 44 anos e casado há 24, ouviu rumores de que a mulher teria um «caso» com um colega de trabalho. As suspeitas do britânico confirmaram-se quando entrou na caixa de correio electrónico da mulher, onde leu mensagens que ela trocava com o amante. Na altura em que descobriu a traição, Paul expulsou Sharon de casa. Atitude de que depois se arrependeu. Sharon voltou a casa passado pouco tempo. Algumas semanas mais tarde, o britânico teve novas provas de que estava a ser traído pela mulher e foi nessa altura que decidiu colocá-la à venda. Sharon já apresentou queixa na polícia contra o marido.

Quatro em cada cinco adeptos portugueses prefere praticar sexo a assistir a um jogo de futebol, revela um estudo realizado pelo Social Issues Research Centre (Centro de Pesquisa de Assuntos Sociais), que contou com a colaboração do departamento de Sociologia da Universidade do Porto. De acordo com este estudo realizado em 17 países europeus, apenas 17% dos portugueses abdicam de praticar sexo para assistir a um jogo de futebol, sendo que a média apurada ronda os 50%. No extremo oposto, estão os adeptos espanhóis, os sexualmente menos activos da Europa, 72% dos quais trocam uma noite de sexo pelos jogos da sua equipa. Em contrapartida, o Futebol é encarado como uma “religião” por 73% dos adeptos portugueses, o valor mais alto do estudo, bastante acima dos holandeses (27%), sendo que apenas 35% define o desporto-rei como "a coisa mais importante da sua vida", onde os belgas dominam com 70%. O estudo mostra também que os adeptos portugueses são os mais "chorões", com quatro em cada cinco inquiridos a admitir que já chorou enquanto assistia a um jogo de futebol. Neste capítulo, no extremo oposto, estão os dinamarqueses, com 44% de “chorões”.

Comentários

Mensagens populares deste blogue