446 quilómetros.
Obrigada, amor.
Apesar de ter sido uma loucura, de ter sido cansativo e até mesmo perigoso, obrigada por tudo. Fiquei mais calma, serena.
És tudo na minha vida. Amo-te.
Efectivamente, confirmo, que tenho descurado bastante este meu cantinho. Preguiça, cansaço, esquecimento, ou então podemos resumir a ausência a um singelo nome: Henrique. O meu tempo tem sido monopolizado pela luz da minha vida, aquele ser pequenino (bem, não tanto assim, nós é que teimamos que é sempre o nosso "bebé"). Os dias que correm, actualmente, parecem ser reduzidos, não tendo tempo para o que efectivamente é importante. Ora porque apanhamos trânsito de manhã, ora porque apanhamos trânsito de tarde, uma urgência no local de trabalho, entre muitas outras desculpas. Tentamos multiplicar-nos infinitamente mas é esgotante, e o problema é que não queremos assumir isso. A necessidade e a pressão de sermos pais perfeitos e exemplares é constante. Mas sabem que mais? Não somos. Temos as nossas falhas e os nossos defeitos. E são esses que nos ensinam e nos fazem tentar melhorar e evitar que essas mesmas falhas sejam repetidas. Sou Mãe, esposa e ainda tenho ocupação 40
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